domingo, 15 de abril de 2007

CHÔRO E CANTO DO AMOR AMALGAMADO

CHÔRO E CANTO DO AMOR AMALGAMADO


Eu canto,
Porque choro tanto
A alegria incontida
No meu pranto.

Se te pudesse ver,
Talvez nem soubesse
O que iria acontecer.

Se te pudesse beijar,
Talvez o sal do mar
Me emprestasse o sabor
Grudado nos lábios teus
E, na mistura amalgamada,
Jamais encontrada
Sobre a terra, debaixo dos céus,
Se mitigasse
A dor
E tudo voltasse
À paz interior.

Mas, eu não posso,
Porque sei e posso,
Que o meu amor é teu
E o teu amor é nosso.

S.Paulo, Março de 2007

3 comentários:

Toledohorse disse...

Vou experimentar.

Toledohorse disse...

Grande poeta e amigo, seus versos ainda serão lidos e lembrados pela eternidade.
Parabéns pelo blog.
Estamos tentando editar:
(1)A Locomoção dos Eqüídeos - O Livro da Marcha - 142pgs.(Técnico)
(2)O Porquê de Quase Nada! - 100 pgs.(auto-ajuda)
(3) A Magia da África - Arlete Toledo (Ficção)
(4) Appassionata - Arlete Toledo - (Ficção)

Toledo.

Toledohorse disse...

Se os homens fossem sinceros e honestos, o congresso não precisaria criar leis. O trabalho dos lesgisladores consistiria apenas em revogar as leis já promulgadas.(Mokiti Okada - 1949).

A dúvida e a fé serãos empre os fundamentos da nossa existência e a base de todas as religiões.
A dúvida é o princípio da fé...
A fé só se consolida por constatações ou milagres que o ser humano vai descobrindo no dia-a-dia da sua vida.(A.P.Toledo)